O chamado da Terapia e do Autoconhecimento

“Nunca o caminho para se encontrar foi tão urgente como hoje, em meio ao desequilíbrio geral e ao esgotamento das vias materiais de satisfação e felicidade. O processo de Individuação como descrito por Jung soa cada vez mais atual e necessário, até futurista, quando os químicos, as distrações e vícios de todas as naturezas não conseguem conter a frustração. A saída aponta para o autoconhecimento e para processos terapêuticos sérios: caminhos de autoentendimento, de despertar dos recursos internos, de reconexão com a autenticidade e com a alegria de viver o real. A Gestalt Viva — de Perls a Naranjo — reconstroi o caminho da presença, da consciência e da autorresponsabilidade para lidar com um mundo de projeções e ilusões. E na base de tudo, a aspiração a uma mente desperta, originária da Psicologia do Ioga e do Budismo, aponta o alvo último da dignidade humana: uma mente livre que compreende, uma pessoa capaz de viver sem truques e apoios falsos.

O chamado da nova terapia é viver a verdade humana, que não cai do céu mas é resultado de trabalho e cuidado individual, antes que sejamos arrastados pelo vórtice de uma sociedade de em desequilíbrio, desorganizada e desorientada.

Venha com abertura e honestidade, como você é, traga suas questões e aspirações, e vamos trabalhar para uma vida melhor.

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Despertar não é opcional,
é a via real num mundo exaurido.
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A Psicologia oriental, como dizia Sri Aurobindo, está anos-luz à frente das composições ocidentais, e proposições de definitiva sabedoria como o Ashtanga Yoga de Sri Patanjali ou a inteligência profunda da Bhavachakra da Psicologia Tibetana, contém o caminho para o estado último de ser humano.